Segunda-feira, 9 de Novembro de 2015

BDLP#5

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Sábado, 31 de Outubro de 2015

BDLP#5 - Autores

"Com estas florestas de arranha-céus que vão crescendo, muita gente pensa que passarinho é coisa só de jardim zoológico; e outras até acham que seja apenas antigüidade de museu. Certamente chegaremos lá; mas por enquanto ainda existem bairros afortunados onde haja uma casa, casa que tenha um quintal, quintal que tenha uma árvore. Bom será que essa árvore seja a mangueira. Pois nesse vasto palácio verde podem morar muitos passarinhos."
Cecília Meireles


Tal como a mangueira no conto de Cecília Meireles (RJ, 1901-1964), também o BDLP se sente esse palácio verde onde podem morar muitos passarinhos. Todos os passarinhos. De facto, a riqueza multicultural inerente aos vários autores dos países da CPLP que têm participado nesta antologia, tem permitido contacto com as várias realidades, abordagens gráficas e temas variados, que cada autor transmite. Tudo isto tem enriquecido esta aventura que vai no seu quinto número, tendo como mote comum a Língua Portuguesa, nas suas várias vertentes, permitindo inclusivamente o sonho de novos voos. Esses sonhos ir-se-ão materializar, entre outros, em residências artísticas com intercâmbio internacional de autores de Banda Desenhada. E a primeira está quase aí, com a estadia de autores Angolanos em terras lusas.

No BDLP#5 são publicados trabalhos de André Diniz, Samanta Floor e Pedro Cirne (Brasil), Tché Gourgel e Horácio Dá Mesquita (Angola), Daniel Maia, João Amaral, Rita Vilela e João Mascarenhas (Portugal).

Os Editores

 

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Terça-feira, 21 de Outubro de 2014

Autores do BDLP#4

INDICE_AUTORES.jpg

 

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Domingo, 28 de Setembro de 2014

BDLP#3 - Edição Digital

 

Disponível para leitura e/ou download o BDLP#3.

 

 

publicado por bdlp às 00:18
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Terça-feira, 9 de Setembro de 2014

PRÉMIO HQ MIX

 

O BDLP acaba de vencer mais um Prémio: o HQ MIX Destaque Língua Portuguesa, no Brasil.

 

Na sua 26.ª edição, a estatueta do troféu foi esculpida pelo artista plástico Olintho Tahara e representa o personagem Níquel Náusea de Fernando Gonsales. A cerinónia de entrega destes importantes prémios brasileiros ocorre no próximo dia 13 de setembro, no distinto SESC Pompeia, num vento organizado pela Associação dos Cartunistas do Brasil (ACB) e pelo Instituto Memorial de Artes Gráficas do Brasil (IMAG).

 

O júri deste prémio é constituído por autores de banda desenhada , bem como professores, investigadores e jornalistas desta área no Brasil.

Um número superior a 1000 publicações concorreu ao troféu.

 


Destaque Língua Portuguesa – Banda Desenhada da Língua Portuguesa – BDLP – (Estúdio Lindomar – Angola/Grupo Extractus - Portugal)

 

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Sexta-feira, 18 de Julho de 2014

BDLP#4

O BDLP#4 está no prelo. A capa deste número é do autor angolano ZIX.

Disponível no Luanda Cartoon2014 e no AmadoraBD2014.

 

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publicado por bdlp às 22:23
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Quarta-feira, 2 de Julho de 2014

BDLP Nomeado para os Troféus Central Comics


O Fanzine BDLP#3 acaba de ser nomeado para os Troféus CentralComics.com, na Categoria de Publicação independente.
A votação decorre até ao dia 10 de Julho no endereço: http://centralcomics.com/trofeus/survey.php?uid=753b3309f2620c
 
publicado por bdlp às 22:34
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Quinta-feira, 29 de Maio de 2014

BDLP em Exposição no Festival de BD de Beja

 

Os trabalhos de todos os autores participantes nos três primeiros números do BDLP estarão em exposição no Festival Internacional de Banda Desenhada de Beja, que decorre naquela cidade alentejana entre 31 de Maio e 15 de Junho.

 

BDLP. Banda Desenhada de Língua Portuguesa. O fanzine que surgiu de uma ideia gerada aquando da realização do Festival de Luanda de 2010. Numa conversa de amigos, Olímpio e Lindomar de Sousa e João Mascarenhas, em breves “traços” definiram o perfil do fanzine: autores lusófonos e escrito em português. O português tão igual e tão diferente, falado e escrito nos quatro cantos do mundo. Aquilo que nos diferencia é exactamente aquilo que nos une. Esta diversidade da própria língua portuguesa é bem patente no BDLP #2, onde participam autores de cinco países da CPLP. E o resultado é fantástico, com as pequenas grandes variações da língua, projectadas através da Banda Desenhada de autores angolanos, brasileiros, portugueses ou moçambicanos. A participação de Cabo Verde foi apenas gráfica, sem texto. É a festa da diversidade das palavras aliadas às imagens criadas em cada continente onde a língua é falada, escrita e desenhada.

E o BDLP nasceu. Editado em conjunto pelo Olindomar Estúdio de Angola e pelo Grupo Extractus de Portugal. O primeiro número viu a luz em 2011 e desde então é editado um todos os anos. Nesta breve vida, já permitiu aos editores orgulharem-se do trabalho dos cerca de trinta autores de cinco dos países da CPLP que participaram nos três primeiros números até agora editados. Trabalho aliás reconhecido em Portugal, onde o fanzine venceu o Prémio Nacional de Banda Desenhada do Festival AmadoraBD’2013, na categoria “Fanzine”, e em França, onde foi nomeado para o Prémio da BD Alternativa do Festival Internacional de Banda Desenhada de Angoulême 2014.

Além da edição impressa, os editores decidiram disponibilizar uma versão digital, que pode ser acedida através deste blog. Assim, aquando da saída de um novo número, o anterior é disponibilizado neste endereço electrónico.

 

O intercâmbio que este projecto tem permitido entre autores de Banda Desenhada de alguns dos países da CPLP, fazem com que os editores estejam já a preparar novos e diferentes voos futuros. Estes, a concretizarem-se como esperamos, permitirão um maior enriquecimento aos autores participantes, quer a nível artístico, quer humano, permitindo no final a todos uma experiência inolvidável. Ao nível da Banda Desenhada, ao nível da Língua e à escala planetária.

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Domingo, 2 de Fevereiro de 2014

BDLP Nomeado para Prémio no Festival de BD de Angoulême (Gazeta das Caldas)

O Fanzine BDLP #3 foi seleccionado para o Prémio da BD Alternativa do Festival Internacional de BD de Angoulême, em França. Aqui fica um artigo da autoria de Jorge Machado Dias, na Gazeta das Caldas, a propósito da selecção.

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Domingo, 29 de Dezembro de 2013

Lusofonia

 

 Uma crónica de Pedro Mota no Blog "A Calopsia"
Sem prejuízo de acções específicas no âmbito da promoção do livro, é natural que haja um intercâmbio de exposições concebidas pela Amadora em países como o Brasil ou Angola, que têm marcado – e devem continuar a marcar - presença no AmadoraBD (e têm demonstrado interesse pelo trabalho desenvolvido pela cidade em torno da BD).

No âmbito da edição de 2010 do AmadoraBD, teve lugar o “Encontro Lusofonia: Nona Arte em Língua Portuguesa”. O encontro, surgido da iniciativa de Nelson Dona, contava com a presença de quatro países (Angola, Brasil, Moçambique e Portugal) representados por autores e especialistas. Os autores representados estavam, de resto, integrados numa exposição “Lusofonia”. Os representantes de cada um dos quatro países tiveram oportunidade de dar a conhecer o panorama da banda desenhada do seu país, e o percurso do autor seleccionado. No caso português, o especialista João Miguel Lameiras e o autor Nuno Saraiva foram os representantes.
Do referido encontro, retirei as seguintes conclusões:

  1. A identificação de uma comunidade lusófona de banda desenhada. 
  2. A necessidade de dar continuidade à iniciativa da Amadora através de acções individuais. 
  3. A ideia de fazer passar essa continuidade por uma publicação que expressasse a identidade lusófona e contemporânea que norteou o encontro (lusófona por partir de uma base localizada ou individual para uma mensagem universal, e contemporânea por privilegiar a linguagem que as pessoas efectivamente falam sobre a “linguagem dos livros”). 
  4. A ideia de realizar novos encontros (falou-se mesmo num encontro anual) para ponto da situação. 
  5. A necessidade de conhecer melhor as diferenças e semelhanças dos países participantes desta comunidade. 
  6. A necessidade de aumentar o número de países participantes. 
  7. A necessidade de redimensionar a identidade local à escala da comunidade lusófona. 
  8. A necessidade de criar uma página da Internet para este projeto. 
  9. A necessidade de preparar mecanismos de apoio e formação. 
  10. A possibilidade de concretizar residências artísticas.


A sempre atenta Sónia B. Luyten tratou mesmo de enquadrar estas conclusões em diferentes períodos temporais de concretização: no curto prazo, seria possível verificar as diferenças e semelhanças e promover itinerância de exposições; a médio prazo, seria possível conceber projectos de intercâmbio, e a longo prazo seria possível apostar na vertente comercial.

Durante algum tempo, a Amadora desligou-se da sequência desta valiosa iniciativa. Tal sequência concretizou-se sobretudo no fanzine BDLP, em resultado da boa ligação entre o angolano Olindomar estúdio e o português Grupo Extractus (muito por acção de João Mascarenhas). Mas no AmadoraBD 2013, o fanzine BDLP foi distinguido como o melhor fanzine no ano, o que recoloca o projeto do espaço lusófono de BD na rota do projeto da cidade da Amadora para a banda desenhada.

De resto, no momento em que recebeu o Prémio Nacional de banda Desenhada para o fanzine BDLP, João Mascarenhas não se esqueceu da iniciativa da Amadora, e revelou contar com a cidade para concretizar outro tipo de metas identificadas no encontro de 2010.

Por coincidência, foi também neste ano de 2013 que as Edições Polvo iniciaram um projeto e colaboração regular com autores brasileiros.

A comunidade lusófona de banda desenhada identifica-se por uma raiz cultural comum. Especialmente em paralelo com o Brasil, há uma fase de ditadura, a que se sucede, com o fim da limitação da liberdade de expressão, uma vontade de quebrar tabus (aliada a uma boa capacidade de rir de si próprio), que leva a um desenvolvimento das linguagens da BD e do cartoon. Pensar o projeto da Amadora à escala do espaço lusófono permite também o reencontro da identidade cultural.
Pedro Mota
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